Portugal Urbano e Concelhio
PORTUGAL URBANO E
CONCELHIO
Trabalho Realizado por:
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Inês Mestre
Rebecca Callaghan
Tiago Romão
Verónica Filipe
Disciplina: História
Professora: Ana Chagas
ÍNDICE
Concelhos
Direitos e obrigações dos seus habitantes
Razões da multiplicação dos concelhos
Carta de foral
A organização do território e espaço citadino
A diversidade de estatutos existentes na sociedade concelhia.
O exercício comunitário dos poderes concelhios.
A relação dos concelhos com o poder régio e senhorial.
QUEM POSSUÍA PROPRIEDADES?
Nobreza
Clero
Vilãos
Homens livres
O TERRITÓRIO PORTUGUÊS
O contraste natural entre as regiões do Norte e do Sul, do litoral e
do
interior,
condicionaram
a
distribuição
da
população.
Os elementos geográficos a Sul do Tejo, à exceção da costa
algarvia, elevada. eram
adversos
a
uma
densidade
populacional
O TERRITÓRIO PORTUGUÊS
O norte, em especial a região do litoral, dispunha de uma maior densidade humana, mas os seus núcleos populacionais eram bastante reduzidos e muito dispersos.
No século XIII de norte e para sul, até ao vale do Tejo, apenas
as
cidades
do
Porto,
Coimbra,
apresentavam alguma dimensão.
Braga
e
Guimarães
O TERRITÓRIO PORTUGUÊS
Os maiores aglomerados populacionais situavam-se no Sul, onde sobrevivera
a
forte
tradição
urbana
romana
e
muçulmana e onde se destacava, Lisboa e Évora, entre outras cidades de menor dimensão, como Santarém, Elvas, Silves,
Faro e Tavira.
CRIAÇÃO DOS CONCELHOS
Reis e Senhores (nobres e eclesiásticos) concederam cartas de foral às vilas e cidades de Portugal.
Criação dos Concelhos
CONCELHOS
Comunidades rurais ou urbanas criadas pelos reis ou grandes senhores da
governarem
nobreza a si
e
do
próprias,
clero,
com
detendo
poder
maior
ou