Comunicação
Weber define ação social como um comportamento humano, ou seja, uma atitude interior ou exterior voltada para ação ou recusa. Esse comportamento só é ação social quando o ator atribui a sua conduta um significado ou sentido próprio, e esse sentido se relaciona com o comportamento de outras pessoas.
Só existe ação social, quando o indivíduo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações com os demais. Weber afirma que o objeto do estudo sociológico seria a ação social, pois, para este autor, a ação social traria um sentido atribuído a ela pelos sujeitos sociais, além de apresentar significados culturais dos fenômenos, os quais Weber denominou como tipos ideais.
Segundo Durkheim o fato social é o objeto de estudo da sociologia, de modo que o mesmo exerce sobre o indivíduo uma força externa de pressionar, a qual é imposta ao indivíduo através de um conjunto de normas de uma determinada sociedade. Ele ainda afirma que os fatos sociais devem ser tratados como coisas, porque eles são produtos objetivos criados pela consciência coletiva dos sujeitos sociais.
oerção o ato de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força, intimidação ou ameaça.1
A mais óbvia forma de motivação de pessoas ou equipes é a coerção, onde evitar a dor ou outras consequências negativas tem um efeito imediato sobre suas vítimas.
Juridicamente, é o "direito de usar a força" por parte do Estado. A grande maioria das pessoas usa incorretamente o termo coação como sinônimo de coerção. Esse, substantivo feminino, deriva do verbo coagir. Aquele, também substantivo, deriva do verbo coar.
Quando tal coerção é permanente, é considerada escravidão. Embora a coerção seja considerada moralmente repreensível em muitas filosofias, ela é largamente praticada em prisioneiros ou na forma de convocação militar.