Portifolio
O fato é que, atualmente os celulares estão presentes em todos os ambientes, não especificamente os celulares “comuns”, mas os smartphones.
Estes dias por uma necessidade específica fui até uma loja para procurar um celular(o mais simples possível), que só efetuasse e recebesse chamadas e no máximo que enviasse SMS, qual foi a surpresa? Não tinha! Os mais simples eram smartphones com recursos limitados e com baixas resoluções de tela, mas ainda sim eram smartphones. Troquei uma ideia com o vendedor da loja, e a resposta foi simples e direta: “Não temos procura, o que vende hoje é smartphone!”. Números recentes mostram que o número de celulares no Brasil supera o número de habitantes.
Com o crescimento das tecnologias de internet móvel, redes como 3G, 4G, Wi-Fi cada vez mais comum em locais públicos e baixo custo do acesso à rede de dados das operadoras, as redes sociais explodiram e aplicativos como o WhatsApp, Viber, dentre outros viraram febre, até mesmo para os mais resistentes. A facilidade de comunicação em tempo real com qualquer pessoa do planeta, possibilidade de enviar fotos, vídeos, gravações de áudio, fizeram do WhatsApp uma sensação, sensação tão grande que muitas pessoas não conseguem ficar distantes do aplicativo, principalmente dentro do ambiente de trabalho, onde passamos boa parte do nosso dia.
Esta situação pode trazer benefícios ou prejuízos, depende muito do ponto de vista e das políticas adotadas pelas empresas, é possível canalizar sua utilização para aumento de produtividade, encurtamento de distâncias e outros benefícios, mas não dá pra negar que a distração ocorre com frequência, muitas vezes consumindo atenção e tempo do colaborador, ou seja, a empresa paga o salário e tributos do colaborador, e se somarmos o tempo de utilização do aplicativo para uso particular, a empresa se sente lesada (muitas vezes com total razão).
Com o avanço da Internet ao longo do tempo, e o surgimento das