pontos historicos
Entre 1755 e 1770, foi residência de Chica da Silva e do contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira - nesse período, os dois tiveram 13 filhos, uma média de quase um por ano. Escrava liberta, Chica subverteu sua posição na sociedade ao se unir com um dos homens mais poderosos de Diamantina, passando a gozar dos privilégios da elite branca (um escândalo na época). Nascida por volta de 1740, Francisca da Silva de Oliveira já era livre quando conheceu João Fernandes, em 1754 (era proprietária de uma casa e dona, ela própria, de escravos). O local não exibe móveis ou objetos, somente painéis sobre o romance e uma exposição permanente de quadros em que Chica personifica os sete pecados capitais.
Pça. Lobo Mesquita, 266 (Centro) (38) 3531-2491 (Telefone)
Horário de funcionamento:
3ª/sáb 12h/17h30, dom 8h/12h
Instituto Casa da Glória
A Casa da Glória é onde está localizado o Centro de Geologia Eschwege, que é propriedade do Instituto de GeoCiências da Universidade Federal de Minas Gerais.
Historia: Acredita-se que ela tenha sido construída entre 1775 e 1800, por Manuel Viana. A casa é assim chamada porque posteriormente foi residência da Dona Josefa Maria da Glória.
No início do século XIX a Casa passou a ser do Estado, servindo de residência aos intendentes.
Em 2 de fevereiro de 1864, a Casa da Glória passa ao domínio eclesiático e é transformada em sede do Segundo Bispado de Minas Gerais, tornando-se residência oficial dos Bispos de Diamantina, inclusive do primeiro bispo da cidade, Dom João Antônio dos Santos.
Por volta de 1867, com a finalidade de abrigar religiosas da ordem de São Vicente de Paulo, ocorrem algumas mudanças na Casa, que passa a ser conhecida como Orfanato, e posteriormente como Educandário Feminino de Nossa Senhora das Dores.
Posteriormente, as religiosas adquiriram o edifício do outro lado da rua, e, para unir as duas casas, construíram o famoso Passadiço de Diamantina.
Os habitantes mais