Políticas Públicas para o esporte e o lazer no Brasil
O autor discute a temática de políticas públicas que hoje tem recebido mais ênfase global, porém algumas áreas ainda estão pouco exploradas ou escassas, como o esporte e lazer.
É ressaltada a importância do estado nas políticas públicas, sendo muitas vezes sua presença limitada, pela falta de diferenciação entre as políticas públicas e a idéia política de Estado, isso afeta diretamente no espaço do esporte e lazer, pois projetos passam a não ter continuidade, fazendo os espaços e projetos de caráter partidário mais do que público, prejudicando essas áreas que já naturalmente não recebem tanta atenção como abertura de buracos na cidade.
A constituição nacional prevê o direito ao lazer do cidadão entre outros, mas a falta de espaços públicos ou precariedade dos mesmos fazem com que o esporte e lazer fiquem em segundo plano.
A questão a ser analisada é apesar de o cidadão ter direito ao lazer, este não esta sendo cumprido da forma da sociedade do trabalho, acabando por virar uma cultura de massa, onde a mídia explora o lazer como entretenimento com hora marcada.
Vale ressaltar que o Ministério do Esporte e Lazer criado em 2003, possui uma propriedade mais educativa como os programas “segundo tempo”, que estão mais vinculados as crianças, sendo programas para adultos e idosos sem muita expressão. Outro grande problema do país que o autor aponta é a diversidade, os projetos são gerais para todo lugar da mesma forma, não levando em conta as propriedades culturais das diferentes populações, se já em bairros na mesma cidade encontra-se estas diferenças, a proporção para o as inteiro torna-se muitas vezes inviável.
Como a autora apresenta parcialidade nas considerações, o que pode ser dito é que os modelos de políticas públicas no Brasil visem prioridades mais significativas elegendo as que