Políticas Culturais
Professor: João Domingues
Grupo: Beatriz Lima, Bruna Heil, Carolina Ussler, Karine Fonseca
Memorial
A aula do dia 26/03 trouxe para discussão em sala de aula o texto “Multiculturalismo”. Porém o debate Inicial da aula foi sobre Indústria Cultural e Economia Criativa (ativo do sujeito).
A Indústria Cultural chegou a um “limite” e a economia criativa é a prova da mudança de paradigma e que não se limita somente à cultura. Por exemplo, um químico no laboratório Bayer que pesquisa uma enzima para reduzir o tempo de efervescência da vitamina C é considerada, também, como economia criativa, voltado ao plano urbano.
Segundo Richard Florida, teórico norte-americano, uma cidade desenvolvida possui mais sujeitos e classes criativas. As classes criativas são:
Sujeito criativo: professores, ramos da medicina, engenharia ligada a biotecnologia;
Sujeito hipercriativo: funcionários públicos (que burla a regulação urbana), quem trabalha com bolsa de valores;
Sujeito boêmio: ligados à cultura como, por exemplo, o produtor cultural.
Após refletir sobre a economia criativa e as classes criativas, discutimos o texto do Charles Taylor, “Multiculturalismo”.
Iniciamos com o sujeito que deseja ser reconhecido. No Antigo Regime esse reconhecimento se dava pela honra que era baseada numa lógica de desigualdade. Já a Revolução Francesa trouxe novos conceitos que antes não eram discutidos, como a dignidade e a igualdade. Tem-se então a noção de sujeito, cidadania e a noção de moral e ética. Cria-se a ideia de sujeito associando a autenticidade com a questão da identidade, já que a autenticidade está ligada a ideia de dignidade. Antes, a moral era universalizada e existia o bem e o mal. Uma moral como um todo e para todos e a partir daí o sujeito passa a ter a ideia da diferença do outro.
Pensando na singularização e autenticidade, o autor desloca essa moral para o interior do indivíduo. A atenção é voltada para uma moral individual. “Passamos a