TRANSPLANTES DE ORGÃOS NO BRASIL
De modo geral, há dois tipos de transplantes: o autólogo, cujas células, tecidos ou órgãos são retirados da própria pessoa e implantados em um local diferente do corpo; e o Halogênico, que compreende a retirada de material de outra pessoa (doador) para ser implantada no paciente.
A maioria dos transplantes é realizada com a utilização de órgãos de indivíduos que morreram recentemente, embora em alguns casos o material possa ser retirado de um doador vivo – o que oferece um risco bem menor ao receptor. Contudo, nem sempre é possível encontrar um doador vivo e nem todos os órgãos do corpo podem ser retirados. Órgãos e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo.
RIM: doa-se um dos rins (é a doação mais frequente entre vivos);
MEDULA ÓSSEA: pode ser obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue periférico;
FÍGADO: parte do fígado pode ser doada;
PULMÃO: Um Pulmão ou parte do pulmão (no caso de pessoas vivas- em situações excepcionais);
PÂNCREAS: parte do pâncreas (em situações excepcionais). No caso de transplante de pele ou enxerto podemos dizer que existem três tipos. Que de acordo com a origem do tecido denomina-se:
Auto-enxerto: quando o doador e o receptor são os mesmos.
Homo-enxerto: quando o doador e o receptor são indivíduos distintos; contudo, da mesma espécie.
Xeno-enxerto: quando o doador e o receptor são indivíduos de espécies distintas.
Quais órgãos ou tecidos podem ser obtidos de um paciente não vivo.
Podem ser obtidos os seguintes órgãos rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino. Dos tecidos podemos obter córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias.
Indicações para um transplante.
Os transplantes são indicados para pacientes portadores de doenças graves, agudas