Políticas Culturais
Docente: Paulo Miguez
Discente: Max de Souza Reis
Data: 18-06-2013
Políticas Culturais entre o possível e o impossível
As políticas culturais têm sido bastante estudadas pelas diferentes áreas do conhecimento. No texto de Albino Rubim destacan-se dentre essas áreas a Sociologia, História e Comunicação às quais descrevem de forma comum através de exames fundamentados na observação e na experiência a verdadeira expansão das políticas culturais em espaços e tempos determinados. Nestas análises prevalecem exames de determinados tempos das atividades nacionais e locais com relação aos assuntos exclusivos gravados nas políticas culturais, como o financiamento da cultura. A multiplicação rápida de estudos, políticas e práticas culturais que articulam cultura e identidade, cultura e desenvolvimento, cultura e uma diversidade de outros dispositivos sociais logo, conferem a total importância alcançada pela cultura nos tempos contemporâneos. Nos tempos modernos em consequência a sua condição autônoma e seus resultados a cultura associada com outros meios sociais, começa a ter o sentido de uma política que deixa de ser reconhecida por uma autoridade fora do alcance da ação de forte dependência ao registro religioso. Com a queda da religiosidade como centro do reconhecimento da política, a cultura assume uma origem significativa deste reconhecimento. Na passagem da modernidade para o mundo contemporâneo outras regras conferem maior importância ao meio cultural. Acontece nesse tempo a mercantilização da cultura ligada de forma inerente à expansão do capitalismo e da chamada “indústria cultural”.
Abrangência das Políticas Culturais
As políticas culturais são desenvolvidas pelas instituições governamentais e não governamentais que buscam um modelo e definição segundo Nestor Garcia Cancline, trazer um modelo contemporâneo de programas, planos e projetos que tem como objetivo agregar as classes independente de seu nível de