Política externa

Esse período foi marcado pela relação entre Brasil e Estado Unidos. Relação econômica agroexportadora do Brasil, como comprador de café. Em 1922 teve inicio a cooperação militar entre os dois.
Da primeira guerra mundial ficaram três coisas para o Brasil: a dívida do café do estado de São Paulo, a dos navios ex-alemães afretados a França, a do recebimento do montante da dívida da Alemanha a título de preparações de guerra.
Durante o sec. XIX, a Grã-Bretanha exerceu papel hegemônico na economia Brasileira, empréstimos, investimentos. Na republica, os empréstimos passaram a vir da França e EUA. O café representou 72% da economia.
O problema foi que a produção nacional, não seria suficiente para atender a demanda mundial, em 1929 os Estados Unidos eram credores de quase um terço da divida externa brasileira, foi onde houve a quebra. Pois isso usou o termo “a ilusão de poder”, pois deixou o país endividado ao mesmo tempo em que ganhava espaço.
O Brasil tornou-se parceiro econômico dos Estados Unidos a participação do país nas negociações de paz da SDN trouxe dividendos materiais ao país (como na questão dos navios alemães), mais houve também prestigio. O Brasil ao acompanhar os Estados Unidos nas conferencias, deu continuidade a amizade com esse país. Segundo Marcelo Soares (1927), o Brasil deixou a SDN por atitude de prepotência de Artur Bernardes, que teria procurado, por um ato de efeito, o aplauso interno, para isso açulando o sentimento nacional. Ele que governou o Brasil por anos tinha meios para influenciar a opinião nacional. E a crise de 1962 fez com que Brasil se retirasse mesmo. O Brasil sempre teve posição amistosa, e de colaboração condizente com a organização. Nunca deixou de prestigiar os organismos internacionais da