Polícia - Direitos Humanos
Eletrônico
Cinco Ponto Cinco
Assessoria de Imprensa da PM– Edição 868 – 17 de janeiro de 2014 – Direitos Humanos
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“Direitos Humanos”. Esta expressão, citada em constituições de diversos países, é lembrada, algumas vezes, com uma conotação negativa. Acredita-se que hoje os “direitos humanos” resguardam apenas a ação de criminosos. Neste paradoxo, estão também os policiais militares, responsáveis pela aplicação destes direitos. Debate na Aspra
Pensando no tema, a Rádio
Aspra abriu espaço para essa discussão e abriu um canal de debate entre associação, comando e militares. Na última sexta-feira, 10 de janeiro, no estúdio da Rádio Aspra, onde o TenenteCoronel Alberto Luiz, Assessor de
Comunicação da PMMG; o Coordenador de Direitos Humanos e Cidadania da
Aspra, Subtenente Luiz Gonzaga; o
Diretor de Planejamento da Aspra,
Sargento Matscelo Boaz Tarley; e, o blogueiro Sargento Cláudio Cassimiro, debateram o tema.
Iniciando o debate, o Ten-Cel
Alberto Luiz lembrou que a declaração não faz distinção de raça ou profissão, pois é destinada a todo ser humano: “Primeiro precisamos entender o que é direitos humanos.
É apenas para bandido? Não. É para todo aquele que é nascido de mulher. Para muitos não passa de um jargão, a verdade é que precisamos entender melhor quando ele é aplicado. O policial militar e sua família, tratando-se de Minas Gerais, tem seus direitos resguardados por lei e quando violados esse profissional não deve se conformar e procurar a reparação dos mesmos” , disse o oficial.
Seguindo a mesma linha de pensamento, o Sargento Cassimiro enfatizou a importância de sua aplicação: “Todos são iguais perante a lei. O profissional de segurança pública é também um cidadão e faz parte do todo. O desvirtuamento da essência da
Declaração dos Direitos Humanos por parte de alguns indivíduos faz com que eles sejam considerados direito de bandido”, disse Cassimiro.
Entrevista Ten-Cel Alberto
Luiz