Polock
Curso de ciências sociais
Disciplina de História da arte
Aluna: Andrezza Cristinne Nunes
POLLOCK
O filme remonta a história de Pollock em meados dos anos 40, quando a pintora Lee Krasner vai ao seu apartamento que era um estúdio pela primeira vez, onde ele morava com o irmão e a esposa grávida. Mostra também Peggy, que era símbolo do surrealismo, cubismo e expressionismo que exilada em nova york, inaugurou uma galeria, que rapidamente se tornou furor da cidade.
Neste período adquiriu grandes obras de vanguarda dando apoio aos artistas, incluindo Pollock. Ela foi misturando trabalhos de nomes desconhecidos e famosos, que logo formariam um novo centro nova-iorquino. É através de Howard que Peggy toma conhecimento do trabalho de Pollock. A galerista apaixona-se pelo trabalho do artista e passa a investir na sua carreira de artista. Ele realiza sua primeira mostra individual e é inserido no mercado de arte, mas não agrada à crítica.
Ainda que haja muitas informações biográficas a respeito de Pollock, o filme foca no relacionamento do pintor com a também pintora Lee, que se torna sua esposa. Apaixonada por ele e sua arte, Lee é quem ajuda emocionalmente ao pintor, que sofria de alcoolismo. Certo tempo depois mudam-se para uma pequena fazenda em Long Island, e é aí que as obras do artista começam a gerar bons frutos.
Num canto mais acolhedor, o pintor teve oportunidade de experimentar novas coisas e graças a ele o seu trabalho conheceu um impulso inovador e criativo. Ele energeticamente desenhava com grandes pincéis em enormes telas. A partir daí, sua técnica aperfeiçoa-se cada vez mais o que o consagra no meio da crítica. O seu sucesso chega ao clímax quando expõe cerca de trinta quadros em uma mostra e vende quase todos, restando apenas cinco.
É bastante nítido no filme o poder que o álcool exerce na vida do artista, tornando-se altamente destrutivo para o mesmo. A violência dos acessos de fúria, bem como sua relação com a família,