politicas publicas no ensino de LIBRAS
CENTRO DE FILOSOFIA, LETRAS E EDUCAÇÃO-CENFLE.
CURSO DE LETRAS – HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA
RELATÓRIO APRESENTADO À DISCIPLINA DE LIBRAS.
ALDENÍZIO JOSÉ DE PRADO FILHO
EVÂNIA BEZERRA ALBUQUERQUE
MARIA CRISTINA DE PAULA
MARIA DOS PRAZERES DE S. FERNANDES
SABRINA BARROS DE SOUSA
SOBRAL, CEARÁ
JUNHO DE 2014
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO
3
2.
REVISÃO DE LITERATURA
4
3.
PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
5
4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
7
5.
REFERÊNCIAS
8
1. INTRODUÇÃO
Sabemos que no decorrer da história, a surdez foi alvo de incompreensão, apresentada apenas por aspectos negativos onde os surdos foram maltratados de várias formas, desde louco, doentes e até de serem pessoas castigadas pelos deuses. Porém estes conceitos foram mudando, e hoje sabemos que os surdos são tão capazes como qualquer outra pessoa.
Ao longo dos tempos a educação vem passando por diversas transformações, uma delas é a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. A partir de 1994, com a Declaração de Salamanca (UNESCO) que trata sobre necessidades educativas especiais, acirrou-se o debate sobre “Sociedade Inclusiva” que é conceituada como aquela sociedade para todos, ou seja, a sociedade que deve adaptar-se às pessoas e não as pessoas à sociedade. Também dispõem sobre o princípio da Inclusão que consiste no reconhecimento da necessidade de se caminhar “rumo à escola para todos” um lugar que inclua todos os alunos, celebre a diferença, apóie a aprendizagem e responda as necessidades individuais.”(Declaração de Salamanca apud Sassaki, 1997).
O processo educativo inclusivo traz para os docentes e escolas sérias implicações, pois apesar de haver uma legislação que ampara a educação inclusiva, a escola pública tem dificuldades de executá-las. De ante destas dificuldades a presente pesquisa de caráter exploratório, qualitativo e quantitativo, tem como