politica publicas no Brasil

O filme relata os problemas com a saúde publica no Brasil, as tentativas de melhoramento, a visão do governo para com a saúde no país e algumas das vitorias da sociedade em vista da mesma.
O filme inicia-se com a festa do século 20, tido com o século do progresso, da ciência, engenharia, eletricidade e medicina. Mas como a boa saúde é um ”sonho” político, surgem as epidemias nas grandes metrópoles brasileiras, começando por São Paulo e Rio de Janeiro. Pois a saúde sempre foi privilégio dos ricos. Os pobres tinham apenas as benzedeiras e os atendimentos filantrópicos nos hospitais de caridade mantidos pela igreja.
Com a Expansão das epidemias o governo começa a expulsar os pobres dos cortiços e preocupar-se com a mão-de-obra nas indústrias. Para controlar as doenças é criada uma vacina, e com a nomeação de Oswaldo Cruz a diretor do instituto de pesquisa das epidemias, essa vacinação torna-se obrigatória. A parir de então, inicia-se a revolta da contra a vacina e vários protestos são realizados. Militares positivistas declaram-se contra a obrigatoriedade a vacinação, pois, isso vai contra a liberdade de direito de cada um. Mesmo assim, é derrotada a revolução contra a vacina.
Com a construção do porto de Santos, a indústria começa a crescer ainda mais e em 1917 os operários buscando melhores condições de trabalho, em 1918 tem-se o surgimento da gripe espanhola que mata milhares de pessoas no país e em 1919 os grevistas voltam ao trabalho.
No ano de 1923 acontece a criação da aposentadoria por Doutor Paulo Souza e em seguida é criado também à contribuição ao FGTS, o qual foi aplicado na industrialização, investido em pontes e hidroelétricas, e o fundo perdido foi usado na construção de hospitais privados. O governo ainda usava de censura a imprensa para esconder os casos de epidemias nas periferias e criou vários órgãos que serviam para mascarar as fraudes e corrupções.
Em 1978 começa surgir no país os movimentos de saúde, organizado por trabalhadores e