Politica pra não ser idiota
O livro se trata de um diálogo entre dois conceituados filósofos e escritores, Mario Sérgio Cortella e Renato Janine, eles mencionam, discutem as atividades dos indivíduos e suas políticas na sociedade contemporânea, contam que a palavra idiota vem do grego idiótes, expressão usada para designar quem não participava da vida política, aquele que vive a vida privada, considerada atividade suprema e nobre. Sendo que as pessoas não prestam atenção ao noticiário e quando assim o fazem, acham que a política nada mais é do que uma politicagem, um fisiologismo, etc. Nessas suas discussões abordam assuntos e/ou temas relacionados à participação na vida pública, sobre o bem comum, liberdade pessoal, a falta de interesse dos jovens na democracia e outros assuntos que se referem a nós mesmo. Em relação ao tema do livro nos deparamos com os políticos de hoje. Pois antigamente as leis eram mais respeitadas e precisa, não eram tão desprezada e ignorada como nos dias de hoje. Somos bastante influenciados pela mídia principalmente em épocas de eleições, tentando nos induzir a quem votar, eles tende a nos impor ou ludibriar a própria opinião do voto, mencionando seus candidatos, a não pensarmos nas necessidades em que realmente precisamos e sim no assunto em que eles relatam em sua campanha ridícula política e capitalista. O voto teve seu valor aumentado em 1932, onde a Igreja Católica conseguiu que o voto feminino fosse aprovado. Tudo por interesse financeiro. Apesar de estarmos vivendo um período de grande momento de liberdade de expressão e democracia, mesmo com vários códigos, estes não são respeitados. Ao mesmo tempo em que avançamos nas leis, elas não passam de teorias. Políticos que roubam, ladrões são presos e retornam as ruas, enquanto nossos políticos sustentam ao aumento de seus salários, e a sociedade sobrevive com um salário mínimo. Temos que analisar em épocas de eleições os políticos de bom caráter e analisar