Politica nacional de assistência social
Historicamente, a família sempre esteve inserida na área de atuação do Serviço Social, porém, na maioria dos serviços, ela vem sendo contemplada de maneira fragmentada, ou seja, cada integrante da unidade familiar é visto de forma individualizada, descontextualizada e portador de um problema. Em vista disso, um dos desafios da profissão é a busca de metodologias para trabalhar a família como um grupo com necessidades próprias e únicas.( Melhorar e encaixar no texto)
A partir da Constituição de 1988, tem início um novo tempo para a Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da seguridade social e regulamentada pela Lei Orgânica da assistência Social - LOAS como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal. A inserção na seguridade aponta também para seu caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social, voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. Desse modo, a Assistência Social passa a configurar-se como possibilidade de reconhecimento público da legitimidade das demandas de seus usuários e espaço de ampliação de seu protagonismo.
A família pode ser considerada a unidade social mais antiga do ser humano, a qual, historicamente, sofreu várias modificações.
Anteriormente o homem era o chefe da casa, sendo responsável pelo sustento da mesma e a mulher responsável pelo cuidado da casa e reservas familiares. Atualmente este modelo de família encontra-se bem diferente, a mulher ingressou no mercado de trabalho, dividindo com o homem o papel de provedora de bens e educadora dos filhos, enfim os indivíduos podem organizar a sua vida afetiva e de convivência como preferirem. A família independentemente de sua formação é ponte de ligações entre o próprio sujeito e a sociedade. Além disso, podemos dizer que a família reflete as mudanças sociais e paralelamente atua