A arte da guerra
Trabalho a dez anos na Termomecânica São Paulo S.A. e ao longo de todos esses anos percebo os esforços da organização para que seus objetivos e metas sejam conhecidos por todos seus colaboradores. Todos os dias somos de certa forma treinados para que os nossos pensamentos estejam alinhados com os objetivos da organização.
E isso de muitas maneiras como por exemplo através de um portal eletrônico que nos informa diariamente quais são as estratégias da empresa para vencer a concorrência no mercado, em outras situações através de diálogos que nos levam a refletir sobre como podemos melhorar nas diversas atividades que envolvem o nosso dia na empresa.
Nos últimos meses isso se tornou um assunto constante na empresa, pois em julho desse ano ela se tornou uma multinacional, assim todos os dias bate-se na mesma tecla, a de que se não nos unirmos em um mesmo objetivo e trabalharmos como um time não vamos conseguir vencer a concorrência, que agora não é só mais de dentro do Brasil, mais vem forte de fora e principalmente da China.
É claro que tudo isso vem da alta gerência da empresa, e que abaixo dela eu tenho ainda uma liderança, e é ai que os problemas começam a acontecer.
Por ser uma empresa grande eu tenho dois lideres que são muito diferentes um do outro, e fica bem fácil compará-los com os ensinamentos do texto de como um verdadeiro líder deve ser.
Um deles é muito claro naquilo que quer, age sempre de forma educada mais sem perder autoridade, toma a atitude certa na hora certa, não foge das responsabilidades, tem coragem na hora de decidir. Elogia seus funcionários mais também sabe repreendê-los quando necessário, suas atitudes sempre nos levam a perceber que ele pensa na empresa como um todo.
O outro é meio