Politica do deficiente
Durante séculos, as pessoas com deficiências eram tratadas como aleijadinhos ou inválidos, considerados inúteis.
Até cerca de 1960, passaram a denominar-se incapacitados.
Entre 1960 e 1980, aproximadamente, predominou o conceito de pessoas defeituosas (com deformidades) e também excepcionais.
De 1981 a 1987 passou-se a denominar de pessoas deficientes.
A partir de 1988 até 1993 adotou-se o termo de pessoas portadoras de deficiência, mas desde 1990 já havia referências a pessoas com necessidades especiais, de que resultou a expressão portadoras de necessidades especiais, um conceito mais amplo e que não sugere a condição negativa de carregar uma deficiência. Atualmente vem se adotando o termo de pessoas com deficiência.
Dados da ONU revelam que no mundo existe pelo menos uma em cada dez pessoas com deficiência (pelo menos 25% da população como um todo).
Segundo dados do Censo 2010, no Brasil, 23,9% da população total possui algum tipo de deficiência (visual, auditiva, motora e mental ou intelectual).
No Brasil, criaram-se instituições de atendimento caritativo, desde a fundação do Real Instituto de Meninos Cegos (1857). Esse inicio de educação especial não teve por motivação o atendimento às pessoas cegas, mas a benemerência de pessoas influentes junto à Corte de D. Pedro II.
Os direitos de cidadania visando à inclusão social se formularam de forma sistemática a partir dos anos 1980.
Em 1981 foi proclamado pela ONU o Ano Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência, sob o lema “Participação e Igualdade Plenas”, seguido da Década da Pessoa Deficiente (1982/1992)
Os direitos de cidadania visando à inclusão social se formularam de forma sistemática a partir dos anos 1980.
Em 1981 foi proclamado pela ONU o Ano Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência, sob o lema “Participação e Igualdade Plenas”, seguido da Década da Pessoa Deficiente (1982/1992).
A Resolução n. 45/ 1991 da ONU, aprovada em 14/12/1990 propôs uma mudança