Polissacarídeos
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HUGO A. O. ROCHA ; EDUARDO H. C. FARIAS ; LUANA C. L. M. BEZERRA
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IVAN R. L. ALBUQUERQUE ; VALQUÍRIA P. MEDEIROS ; KARLA C. S. QUEIROZ ; EDDA L. LEITE .
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Farmacêutico, Prof. Adjunto I do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
Graduando do 5° Período do Curso de Ciências Biológicas daUFRN.
Mestrando em Bioquímica - UFRN
Bióloga, mestre em Bioquímica.
Farmacêutica, docente da disciplina de Farmacologia - UFRN.
Farmacêutica, Prof. Adjunto IV - Departamento de Bioquímica - UFRN.
Autor responsável - e-mail hugo-alexandre@uol.com.br
INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares estão intimamente relacionadas a trombose. Elas têm, nos Estados
Unidos, uma incidência duas vezes maior de mortes do que a segunda causa de morte, o câncer (Nader
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Infarma, v.16, nº 1-2, (Jan/Fev 2004)
et al., 2001). Mesmo quando as doenças cardiovasculares não são mortais, essas levam, com grande freqüência, à invalidez parcial ou total, com graves repercussões para o paciente, sua família e a sociedade.
A incidência de doenças cardiovasculares vem
aumentando consideravelmente nos últimos anos, não só nos países desenvolvidos, mas principalmente nos do terceiro mundo, pois está, na maioria dos casos, relacionada com várias características do modo de vida dos habitantes de países desenvolvidos, como: sedentarismo, hábitos alimentares,
stress, dentre outros.
O enorme avanço tecnológico no diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares tornou disponível o uso de novas técnicas, tais como ultra-sonografia, cineangiocoronariografia, revascularização miocárdica, tomografia computadorizada e outras. Novos compostos têm sido também avaliados, tanto na prevenção como no tratamento de patologias cardiovasculares.
No início da década de 90, eram conhecidos apenas três fármacos anticoagulantes: heparina, aspirina e varfarina. Atualmente, há