Pneumonia
Abiogênese e Biogênese
Durante a história da evolução das espécies, diversos estudos e compreensões surgiram a respeito da origem e propagação da vida na Terra.
Perguntas como: Quando teria surgido o primeiro ser vivo? Como esse ser se originou? Que aspectos ambientais vigoravam na época, capazes de proporcionar condições ao aparecimento da vida? Como a vida se multiplica? e outra mais, foram questionamentos que durante muito tempo inquiriam debates, supostas hipóteses e a elaboração de teorias.
Divididos em duas linhas bem divergentes: Biogênese e a Abiogênese, os cientistas adeptos concordavam e discordavam de um ponto de partida crucial: Poderia a vida surgir da não vida!
Há quem defendia a teoria da geração espontânea (os abiogenistas), explicando a origem da vida a partir da matéria não viva, por exemplo, a procedência de anfíbios e répteis nascidos espontaneamente da matéria orgânica (lodo) no substrato dos lagos, ou mesmo o surgimento de ratos (na realidade atraídos) a partir de receitas cujos ingredientes envolviam roupas sujas suadas e grãos de cereais depositados em ambiente escuro, ou seja, umidade, temperatura, alimento e meio reprodutivo para esses roedores.
Contudo, diante o contra-senso (absurdo) proposto por essa inconsistente tendência, opunha-se os adeptos biogenistas, afirmando que a vida somente pode surgir de outro ser vivo preexistente.
Entre os experimentos que contestavam e definitivamente colaboraram com o fim da teoria da geração espontânea, destacam-se os procedimentos realizados por Francesco Redi e Louis Pasteur. Cada qual reconhecido respectivamente pelo método experimental, impedindo a contaminação de suas amostras orgânicas por vermes (larvas de moscas) e germes (microorganismos suspensos no ar), utilizando respectivamente frascos vedados com gaze e balões de vidro com gargalo modificado (esticado e curvado / pescoço de cisne).
Portanto, conforme a proposição das teorias da biogênese e