O texto trata do tema desonestidade acadêmica, plágio e ética. Há muitos anos já existe o plágio, antes mesmo do século XVII, como o texto mostra. E que hoje, tornou mais fácil a falsificação, por conta da facilidade de se obter esses documentos pela internet. Escrevem trechos de obras, poemas, sem citar o autor. Mas a desonestidade vai além, como relata o texto, alunos usam o próprio trabalho acadêmico de outra pessoa como se fosse seu, isso ocorre em Trabalhos de conclusão de Curso (TCC) e em outros trabalhos corriqueiros, onde pesquisam pela internet o tema desejado e aparecem vários trabalhos registrados do tema procurado, e sem ao menos mencionar o autor, fazem o uso indevido destes trabalhos. O plágio é caracterizado como a apropriação inadequada de ideias, palavras e frases de autoria de outro indivíduo sem que haja a devida referência da obra ou do autor. Segundo o texto essa visão transmite a interpretação de que essa ocorrência seria quase acidental, devido a um esquecimento ou inabilidade técnica em reconhecer e referir os autores originais, porém segundo Richard McCuen em seu livro publicado em 2008, diz que o plágio é caracterizado como resultado de uma decisão deliberada, e não acidental. E David Rettinger e Yair Kramer em suas obras publicadas em 2009 colocam que em geral, o que difere o plágio de uma situação acidental é a intenção do indivíduo. Em outras palavras, o plágio seria o resultado de uma decisão individual, resultado de racionalização, uma decisão deliberada, construída com base em crenças pessoais e percepções de normas e controles. Agora a ética e moral tem um papel importante sobre a compreensão da relação entre o bem-estar público e as crenças pessoais, normativas e de controle do individuo. Segundo Daniel Martim, Asha Rao e Lloyd Sloan, como cita o texto, mostra que o comportamento academicamente desonesto parece explicar parte deste fenômeno. Os indivíduos que apresentam alto potencial de ocorrência de práticas profissionais