Plagio
No ambiente universitário é esperado dos alunos que aprendam a entender e agregar ideias diferentes, unindo-as com suas, e assim formando ideias novas. Quando um aluno utiliza indevidamente informações de qualquer tipo de mídia aos fins acadêmicos sem citar a fonte ou autor, se trata de uma violação dos direitos autorais, ou seja, crime de plágio. Segundo a lei, o plágio é definido como o uso indevido da propriedade intelectual do próximo e ainda pode ser caracterizado como falsidade ideológica quando se aplica a documentos. O plagiador está sujeito a pagar indenização ao autor quando o mesmo se sentir prejudicado, pagar multas ou reclusão de até 5 anos. Pode-se definir 3 tipos de plágio:
Plágio integral: caracteriza-se quando o texto é copiado por inteiro sem modificação alguma e sem dar crédito ao autor.
Plágio parcial: quando o texto derivado se parece com um conjunto de fragmentos do original, ou seja, porções do texto original entre aspas ou até o mesmo contexto das frases originais, porém com algumas palavras diferentes.
Plágio conceitual: se define quando texto proveniente, comparado ao texto do qual foi inspirado, apresenta o mesmo conceito e as mesmas ideias, no entanto formulado de outro jeito.
É esperado que haja honestidade e respeito aos autores, pois suas obras são trabalhos provindos do seu intelecto. Ao apelar para o plágio, perdemos a capacidade de compreensão do conhecimento, visto que nos tornamos sempre dependentes de alguém, o que pode nos prejudicar em algum momento de nossa carreira. Há diversas maneiras de expressarmos o entendimento que temos usando como base conceitos já formados, mas sem plagiar, o que auxilia no crescimento do nosso saber, evitando assim prejuízos financeiros ou morais.