Fichamento
Nomes: Joice Mancio 1002256 Profº: Rosane Maria
Assunto: FICHAMENTO: A NATUREZA E A NECESSIDADE DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS e AS REVOLUÇÕES COMO MUDANÇAS DE CONCEPÇÃO DE MUNDO. DA OBRA “A ESTRUTURA DAS REVOLÇÕES CINTÍFICAS” DE THOMAS S. KUHN.
Referência: KUHN, S. Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
O autor faz uma semelhança entre a natureza e a necessidade das revoluções científicas e as revoluções como mudanças de concepção de mundo, onde em ambos os casos, tudo tem início com um sentimento progressivo, que se delimita a um determinado grupo científico, aonde paradigmas deixaram de funcionar como deveriam.
Ressalta que para uma nova teoria ser aceita, ambas podem conviver em paralelo, ou uma delas, em um nível mais elevado. Para ele, a ciência normal é capacitada de acumulação de experiências, discordando da ciência extraordinária ou revolucionária que surge no momento das crises, portanto, improvável de acumulação.
Sobre as revoluções como mudanças de concepção de um mundo, Thomas Kuhn, articulam de início que, para mudança de um paradigma, os cientistas no centro das revoluções, tomam novos instrumentos e aparelhos, mudando a percepção de visão antiga do mundo que antigamente voltava sempre para os mesmos pontos. O novo paradigma permitirá um olhar para novas direções, uma visão de alterações nas formas antes despercebida.
Usa de exemplos para demonstrar as suas afirmativas, onde a figura do pato que se transforma em coelho sob ótica diversa, ele tenta demonstrar a necessidade de um olhar diverso do pesquisador para a criação de uma nova teoria, uma revolução científica, um novo paradigma, bem como, a dificuldade de aceitação deste recém-criado paradigma pela classe científica.
Observa que a mudança de paradigma não é proporcionada simplesmente pela interpretação do cientista. Afirma que os dados “não