Platão
APÓS O INTERVALO DO MEIO DA TARDE, passamos o resto do dia discutindo a importância dos relacionamentos.
Simeão começou: - Em palavras simples, liderar é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas. Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas, sempre haverá duas dinâmicas em jogo - a tarefa e o relacionamento. É comum o líder perder o equilíbrio, se concentrando apenas em uma das dinâmicas em detrimento da outra. Por exemplo, se nos concentrarmos somente em ter a tarefa realizada e não no relacionamento, quais são os sintomas que podem surgir?
- Ah, isso é fácil - a enfermeira respondeu. - Em nosso hospital basta observar quais são os chefes que têm maior rotatividade em seu departamento. Isto mostra que ninguém quer trabalhar com aquela pessoa.
- Exatamente, Kim. Se nos concentrarmos em tarefas e não em relacionamentos, podemos ter transferências, rebeliões, má qualidade de trabalho, baixo compromisso, baixa confiança e outros sintomas indesejáveis.
- Sim — fiquei surpreso em me abrir. - Recentemente houve um movimento sindicalista na minha empresa porque provavelmente estávamos muito concentrados na tarefa. Eu me concentrei nos resultados e descuidei-me do relacionamento, o que gerou muita insatisfação entre os empregados.
- Mas a tarefa é importante - o sargento aparteou. – Nenhum trabalho se sustenta se a tarefa não for executada!
- Você está completamente certo, Greg - Simeão concordou. – O líder que não estiver cumprindo as tarefas e só se preocupar com o relacionamento não terá sua liderança assegurada. Então, a chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos.
Senti vontade de partilhar um pensament mudando um pouco, mas a maioria das pessoas é promovida a cargos de liderança
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