plano de carreira
Nos dias atuais ouve-se falar sobre inclusão social, que nada mais é que trazer aquele que é excluído socialmente por algum motivo, para uma sociedade para que participe de todos os aspectos e dimensões da vida como: o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais. Infelizmente, pode-se dizer que inclusão social é um tema distante da realidade social do Brasil. Após a Constituição Federal de 1998, os portadores de necessidades especiais são visto de forma participativa no mercado de trabalho. Mesmo assim, não se pode afirmar que essa contratação é por entender o deficiente físico faz parte da sociedade como um individuo ou por força da lei. As pessoas portadoras de necessidades especiais possuem uma vida sofrida, afirmando que esse sofrimento advém da combinação de suas limitações com os obstáculos criados pela sociedade. O direito a igualdade surge como uma forma de equilíbrio dos direitos das pessoas portadoras de deficiência, e que a interpretação constitucional, em sua totalidade, deve partir do principio obrigatório da igualdade.
Inclusão de PNE nas organizações
As dificuldades que brotam na vida das pessoas PNE são extremamente desafiadoras, haja vista que são as mais diversas, até na idade produtiva, sendo o preconceito e o descrédito do potencial os mais graves, complexos e desabonadores. A inclusão de pessoas PNE nas atividades sócio-econômicas não se resume como muitos pensam, ao "enfoque filantrópico". Buscam-se principalmente a redução das desigualdades e os direitos de cidadania, conforme consagrado na CF. No Brasil, muitos foram os avanços legislativos no sentido de integrar pessoas PNE no mercado de trabalho.
Observando que algumas empresas, em sua política de inclusão, o fazem apenas em decorrência de motivações legais e éticas, esquecendo-se que o maior de todos os benefícios diz respeito ao impacto positivo que isso gera, com o conseqüente fortalecimento da imagem