planificacao
Neste contexto, podemos entender a planificação, segundo Maximiano (2000: 159), como uma base de gestão de funções que implica a formulação de um ou vários planos detalhados para conseguir um perfeito equilíbrio entre o que se quer e o que se pede, ou seja, equilíbrio entre as necessidades e as demandas com os recursos de que se dispõe.
Noutra perspetival, a planificação, segundo Chiavenato (2010), refere-se ao processo que identifica as metas e os objetivos que se quer alcançar na organização, produzindo, para o efeito, estratégias para conseguir o que se propõe e organizando os meios pelos quais se quer conseguir os objetivos e, por fim, dirige e controla todos os passos na sequência apropriada.
Assim, achamos que a definição que vai de acordo com o presente trabalho é a dada por Chiavenato (2010) por se mostrar mais abrangente e mais completa.
Enquanto processo de tomada de decisões, a planificação é composta por várias etapas. Em primeiro lugar importa fazer a definição dos objetivos, os quais servem como direcionados para os planos e objetivos da organização. Junto aos objectivos são definidos os indicadores de desempenho (que quantificam os resultados e servem como parâmetro de comparação com os objectivos/metas traçados) e as metas (que representam os objectivos de forma quantificada).
A segunda etapa compreende a análise da situação actual em relação aos objectivos. Esta etapa se refere ao processo de diagnóstico da estrutura ou do ambiente organizacional. Ela deve ocorrer em paralelo à construção dos objectivos que farão parte da planificação (isto é necessário para poder traçar objectivos de acordo com a realidade organizacional). No caso de uma planificação estratégica, que envolve a alta cúpula e a relação da