piscologia do desenvolvimento
Saúde é um direito de todos ou apenas daqueles que tem condições de pagar?
Qual é o papel do Estado e das políticas: contribuir para a constituição da cidadania e da igualdade social ou distribuir migalhas para os pobres e garantir o aumento da conceituação de renda?
Antes de 1982 a saúde não era concebida como direito de todos.
Podemos afirmar que até a promulgação da constituição federal de 1988, a saúde não era reconhecida como direito de todos, portanto, a responsabilidade pelo atendimento a saúde era cada individuo. As políticas desenvolvidas pelo Estado eram restritas e focalizadas.
Atuação do governo em relação a saúde era restringida a ações de saneamento nas grandes cidades e portos e no combate a epidemias, principalmente quando estas epidemias interfiriam na economia e na política. Um exemplo se deu no século XX, com o combate da febre amarela e outras doenças que reultou também na campanha de vacinação obrigatória. (houve muitas revoltas)
Não sendo a saúde considerada um direito de todos e nem alvo de politica, restava as pessoas tinham recursos procurar médicos particulares e ate solução no exterior. As que não dispunham desses recursos dependiam de caridade. (dai vem a historia dos casos de misericórdia e da atenção à saúde como caridade) ou das parteiras e dos curandeiros.
*Caixa de pensão e aposentadoria
Em 1923 com o crescimento industrial foi criado a lei Eloy Chaves que instituiu os caixas de aposentadoria e pensão CAPS, só que a logica era só tinha direito a saúde quem contribuísse financeiramente.
*Instituída aposentadoria e pensão
Na década de 1930, Getúlio Vargas Transformou os CAPS em IAPS (instituto de aposentadoria e pensão) com isso as pequenas empresas também puderam beneficiar os seus empregados. Os IAPS passaram a gerenciar grandes somas de recursos. Em 1960, aumentou a chamada medicina de grupo, isto é, os IAPS ao invés de mantes os seus hospitais e serviço médicos,