Piscinas
Para que o condomínio possa oferecer uma “água perfeita” aos usuários, a atenção deve recair tanto para as instalações e equipamentos da piscina (como bombas, filtros, válvulas, registros, que devem ser dimensionados de acordo com o volume de água), quanto para o tratamento químico. Segundo o engenheiro, produtos como hipoclorito de sódio, cloro granulado de cálcio, algicidas, corretores de pH, clarificantes e decantadores devem ser utilizados e aplicados de acordo com a tabela do fabricante e o volume da piscina. “Esses produtos devem ser manuseados e utilizados com segurança, com os devidos cuidados e na quantidade certa. Doses excessivas não resolvem problemas, ao contrário, podem até piorar uma situação existente e ainda criar outros mais graves”, esclarece.
Mas, quem é o profissional habilitado a tratar das piscinas? A questão é polêmica. Segundo o químico Jorge Antônio Barros de Macêdo, autor do livro “Piscinas – água & tratamento & química”, o tratamento de água para piscinas públicas e coletivas é uma atividade privativa do químico. A determinação é do Decreto nº 85.877, de 7 de abril de 1981, que estabelece normas sobre o exercício da profissão de químico. “O tratamento de água de piscinas cabe ao profissional devidamente registrado no Conselho Regional de Química, CRQ. Logo, zeladores e funcionários só podem