Pipetas
QUÍMICA EXPERIMENTAL II
(106205)
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
Profs. Marcelo R. Alexandre Rennan G.O. Araújo
APRESENTAÇÃO
A Química é uma ciência que está no centro de várias outras atividades científicas e, portanto, como base para diversos cursos profissionalizantes, como licenciaturas, bacharelados, engenharias etc.
A disciplina Química Experimental II atende a diversos cursos e, conseqüentemente, deve ser vista como formadora para as atividades laboratoriais, sobretudo para as técnicas analíticas tradicionais de volumetria e gravimetria.
Como se trata de uma disciplina eminentemente prática, deve-se ter o cuidado não só com as boas práticas de laboratório, como também com o registro dos dados que são obtidos. É bom que o aluno tenha sempre presente que o erro não deve ser colocado embaixo do tapete ou ser motivo de desestímulo, inaptidão ou qualquer outra causa infundada. O erro deve ser valorizado como crescimento. Esse é o momento de errar, porque o erro traz conhecimento.
CALIBRAÇÃO DE PIPETA
1 - Lavar a pipeta a ser usada e verificar a sua limpeza.
2 - Tarar, numa balança analítica ou de prato externo, um frasco erlenmeyer limpo e dotado de rolha esmerilhada (50 ml) ou um pesa filtro.
3 - Encher a pipeta com água destilada que esteja à temperatura ambiente da sala de balanças, até acima do traço de aferição.
4 - Enxugar a pipeta externamente com papel absorvente para remover gotículas e deixar a água drenar até que o fundo do menisco esteja coincidente com o traço de aferição.
5 - Transferir a água para o erlenmeyer, deixando escoar livremente enquanto a pipeta é mantida em posição vertical e a ponta em contato com a parede