calibraçao de pipetas
Alex Aparecido, Qímica
Carlos Dutra, Química
Erik Valasquim, Química
Filipe, Química
Leonardo Grava, Química
Grupo 1
CALIBRAÇÃO DE PiPETAS
Lençóis Paulista– SP
19 de Agosto de 2015
calibração de pipetas
Lençóis Paulista– SP
19 de Agosto de 2015
Sumário
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVO 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6
5. CONCLUSÕES 6
6. BIBLIOGRAFIA 6
1. INTRODUÇÃO
Neste breve relatório iremos descrever os resultados obtidos sobre a calibração de pipetas volumétrica de 10 e 15 mL. Segundo a norma ISO 835 [1], existem no mercado de trabalho pipetas de tipos 1, 2 e 3, para o uso em geral dos laboratórios. Essas pipetas podem ser graduadas ou volumétricas, podem possuir ou não um tempo especificado para o descarte do líquido, e podem ser de sopro ou não, dependendo da sua identificação e tipo. As normas ABNT 1769:2007 [2] e ASTM E969-02 [3] mencionam sobre a codificação em faixas e cores para cada tipo de pipeta dependendo da sua faixa de escala e divisão. Isso quer dizer que cada pipeta tem sua cor e quantidade de faixas específicas para o seu tipo. “Bibliografia”. (INMETRO;2010)
2. OBJETIVO
No presente experimento, onde foi feita a calibração das pipetas, teve como objetivo principal mostrar como são os procedimentos de calibração; Levando em conta a temperatura como variável a ser controlada, pois pode influenciar no volume da pipeta, ou seja, dilatando-se ou contraindo-se com as variações de temperatura.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Balança analítica, béquer de 400mL, dessecador, estufa, pera de borracha, pipetas 15 e 10mL, termômetro e vidro de relógio. Retirou se o bequér da estufa e transferiu se para o dessecador, e aguardado o seu resfriamento. Lavar escrupulosamente e enxaguar com água destilada as pipetas volumétricas de 15 e 10mL. Adicionado aproximadamente 200mL de água destilada no