Relatório de calibração de pipeta volumétrica
PROFESSORA MARIA SYLVIA CHALUPPE MELLO
NOME: JENNIFER MORAIS MACEDO Nº:24
NOME: LUIZ VINICIUS Nº:33
NOME: KATARINA ROSSI Nº:30
NOME: KAREN ALMEIDA Nº:29
NOME: BEATRIZ LEAL Nº:07
CALIBRAÇÃO DE PIPETA VOLUMÉTRICA
BARUERI
2014
Sumário
I - Introdução: Vidrarias Volumétricas
II - Objetivo
III - Materiais e reagentes
IV - Procedimento da análise
V - Resultados
VI - Conclusão
VII - Referências
I - Introdução: Vidrarias volumétricas
Para os mais variados experimentos, a escolha da técnica adequada é de extrema importância para qualquer análise quantitativa, porém se o desenvolvimento dos experimentos for realizado aleatoriamente sem os devidos cuidados, como por exemplo, o desconhecimento da pureza dos reagentes e soluções, a utilização de aparelhos e vidrarias inadequadas, os resultados obtidos não apresentarão uma boa confiabilidade. Sendo assim, o analista tem que estar atento a esses fatores, além desses, tomar precauções com a limpeza do material a ser utilizado, verificar sempre se os parelhos estão calibrados como decorrência os seus resultados serão confiáveis.
Os materiais volumétricos devem estar livres de quebras de filme de água antes de ser calibrado. A água usada na calibração deve estar em equilíbrio térmico com o ambiente. Essa condição é mais estabelecida pela aspiração prévia da água, anotando sua temperatura em intervalos frequentes e esperando até que não ocorram mais variações. O material de vidro volumétrico é calibrado pela medida da massa do líquido (geralmente água destilada) de densidade e temperatura conhecida, que é contida no recipiente volumétrico.
Na nossa análise foi utilizada uma pipeta de 10,00 mL, usada para medir e transferir volumes de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida, um único volume, o que