PRÁTICA LABORATORIAL: CALIBRAÇÃO DE PIPETAS
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RESUMOO presente trabalho é referente a uma prática laboratorial, visando à aprendizagem sobre calibração de pipetas volumétricas de 10 e 25 mL. A calibração foi feita por meio de técnicas de precisão e exatidão em que se determinou a massa e a temperatura do volume de água contido na pipeta, utilizando-se respectivamente uma balança semi-analítica e um termômetro. De uma forma geral, foi possível conhecer os procedimentos de calibração de pipetas que se faz tão importante na hora de se preparar uma solução padrão.
1 INTRODUÇÃO
Pipetas permitem a transferência de volumes exatamente conhecidos de um recipiente para outros. Uma pipeta volumétrica ou de transferência dispensa um volume fixo único, entre 0,5 e 200 mL. As pipetas de medida são calibradas em unidades convenientes para permitir a liberação de qualquer volume até sua capacidade máxima, variando de 0,1 a 25 mL (SKOOG. et. al., 2006).
O material de vidro volumétrico é calibrado pela medida da massa do líquido (geralmente água destilada ou deionizada) de densidade e na temperatura conhecidos, que é contida no (ou dispensada do) recipiente volumétrico (VOGEL, 1992; SKOOG. et. al., 2006). Ou seja, os cálculos tem que ser precisos e a influência do ambiente tem que ser o mínimo possível, pois a calibração está associada a correção de possíveis erros maiores na preparação de uma solução padrão.
Segundo Baccan (1998) a calibração de pipetas é de fundamental importância nos processos de titulações, pois as precisões e exatidões tem que está presentes em cada solução preparada.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivos Gerais:
Calibrar pipetas para a realização de trabalhos que exigem alta precisão.
2.2 Objetivos Específicos:
Calibrar pipetas de 10 e 25 mL nas mesmas condições de pressão e temperatura;
Compreender os cálculos associados à calibração;
Entender os conceitos de densidade e desvio padrão;
Relacionar os processos físicos