Relatorio Pipetas
Os instrumentos de medição laboratoriais são essenciais para qualquer ambiente que necessite de medições corretas de volumes. A qualidade dos resultados das análises depende da exatidão com que são medidos os volumes das amostras ensaiadas ou dos reagentes adicionados. A calibração e o uso adequado dos instrumentos de medição têm grande influência no resultado final de um ensaio. É importante avaliar e reduzir, onde for possível, os erros sistemáticos e aleatórios que possam influenciar o bom desempenho do laboratório. Existem dois tipos de pipetas: graduadas e volumétricas. As pipetas volumétricas possuem uma dilatação no centro do corpo da pipeta que a torna mais precisa e possui apenas uma opção de volume, o volume total. As pipetas graduadas são as mais comuns e possuem uma graduação indicativa do volume. Na parte superior da pipeta estão informações auxiliares como: volume total da pipeta, qual volume corresponde cada traço da graduação e temperatura máxima que pode ser submetida. A pipetagem consiste em aplicar uma pressão negativa na abertura superior da pipeta para a sucção de líquidos. É expressamente proibido pipetar com a boca e também nem há necessidade, pois existem no mercado vários tipos e modelos de dispositivos auxiliares para pipetas. Ao pipetar uma solução sempre se enche a pipeta até seu volume máximo e então é feita a dispensa do líquido até ao volume desejado. O operador deve olhar de frente para a marcação, em linha reta, para verificar se o volume está na marcação. Quando um líquido está em um recipiente cilíndrico ele não fica em linha reta, há uma espécie de curva, a parte inferior desta é o menisco. Quando medimos um líquido os olhos devem estar na altura do menisco e a pipeta deve estar verticalmente reta.
OBJETIVO
Avaliar o grau de confiabilidade da proveta e avaliar se a pipetagem de pequenos volumes (1 mL) até atingir um grande volume (10 mL) garante a confiabilidade do