PGC e Projeto Jari
Assunto: Projeto Grande Carajás e Projeto Jari
Introdução
Um projeto que promete um certo desenvolvimento na região Norte do país, mas que também colocam a natureza e o povo em situação de risco.
No Pará ele promove exploração de jazidas de minérios (cobre, alumínio, ouro, manganês, zinco, níquel, etc). O projeto Carajás trouxe duas empresas multinacionais a Albras e Alunorte.
Desenvolvimento
O Projeto Grande Carajás (PGC), é um projeto de exploração mineral, iniciado em 1980, na mais rica área mineral do planeta pela Vale. Reuni terras do sudeste do Pará, norte de Tocantins e sudoeste do Maranhão. Foi criado pela empresa estatal brasileira Companhia Vale do Rio Doce, durante o governo Figueiredo, quando Eliezer Batista era presidente da Vale. Em 1970, quando muitos minérios já tinham sido localizados, constituiu-se Amazônia Mineração S.A., que associava empresas estrangeiras, inclusive a United States Stell, com a Vale. No final dos anos 70 a Vale pagou uma vultosa indenização à sua parceira, para poder assumir sozinha o controle do empreendimento. Então foi lançado o Programa Grande Carajás (PGC). O PGC não se limitou apenas a explorar a mineração; existiam outros projetos agropecuários de extração florestal, que tinham por objetivo o desenvolvimento da região. Tinha como objetivo realizar a exploração integrada e em alta escala dos recursos minerais dessa província mineralógica, que é considerada a mais rica do mundo (possui minério de ferro, ouro, estanho, bauxita - nome dado ao minério de alumínio -, manganês, níquel e cobre).
Pontos positivos: gera emprego, pois essas empresas vão precisar de trabalhadores. A empresa norte-americana paga ao Brasil para explorar as reservas, etc.
Pontos negativos: poluição dos rios, no caso, o vale do Rio Trombetas, pois, os sólidos (rejeitos) depositam no fundo do rio por ação da gravidade poluindo e dificultando a vida aquática causando mortes de