petição
, brasileira, conviente, do lar, inscrita no SSP/SE residente e domiciliada na , CEP 49.065-730, vem a presença de V. E., por intermédio de seu advogado, in fine, com endereço profissional para recebimento de intimações na na Travessa J vem à presença de V.E. propor a presente
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face da empresa , pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor:
O PROTESTO PELAS PRERROGATIVAS DA JUSTIÇA GRATUITA.
Não podendo a Requerente arcar com os encargos financeiros do pleito sem prejuízo do sustento próprio e de sua família propugna, ab initio, pelo reconhecimento da prerrogativa à Justiça Gratuita, consoante se lhes asseguram o inciso LXXIV, do art. 5º, da Constituição da República, combinado com o art. 4º e parágrafos, da Lei n. 1.060/50.
I – DOS FATOS
Inicialmente, cumpre mencionar que a autora, no dia ..., dirigiu-se até a empresa reclamada a fim de realizar algumas compras, como sempre faz.
Assim, foi até a farmácia, que funciona no anexo da requerida, e comprou alguns remédios que utiliza em seu dia a dia. A forma de pagamento fora com seu cartão de credito, conforme comprovante em anexo.
Insta frisar, Douto Juiz, que a requerente é alfabetizada, porém fora acometida por um Derrame e ficou com parte do seu corpo imobilizado, ficando sem poder escrever, conforme consta em sua Carteira de Identidade em anexo. Ao invés de assinar, a autora utiliza sua digital.
Pois bem! Neste mesmo dia, ao realizar suas compras na farmácia, entrou no supermercado requerido, separou suas compras e dirigiu-se até o caixa para realizar o pagamento.
A operadora do caixa perguntou a requerente qual seria a forma de pagamento, e a autora informou que seria no cartão de crédito e entregou seu cartão para a operadora.
A operadora passou o valor das compras no cartão de credito, no valor de R$ ..., e pediu para a requerente assinar o comprovante