Pesquisador
“Juventudes e Culturas no século XXI”.
Por: Washington Douglas Nunes Lira, estudante de Geografia da UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul).
Apesar da dificuldade de assistir a videoconferência devido aos diversos fatos que de certa forma compactuam para perca de atenção em assuntos de bem e interesse comum aos profissionais da educação, o qual foi mostrada a falta dela e/ou a falta de instrução para saber mediar com o “telão” onde renomados inovadores de uma educação contemporânea nos presenteavam com suas mais radicais propostas de intervenção, propus-me a relatar tudo o que consegui aprender e tomar como lições de ensino e com toda certeza: lições sociais.
Dentre as mais diversas opiniões, a do norte americano radicado no Canadá Joel Westheimer, professor da Universidade de Ottawa e cofundador e diretor executivo do Democratic Dialogue, de inicio nos chama atenção: “A padronização proposta pelas políticas que fazem da educação um preparo para testes avaliativos contraria a imaginação e faz com que os professores percam sua autonomia”, e isso realmente é um fato, pois a intenção não é que todos os alunos sejam iguais, acerca de tudo que a experiência educacional pode oferecer à um professor, o somente ensinar à consagrar-se em provas não remete ao quão profundo pode ser o movimento educação da qual todos nós em algum momento da vida passamos, como o próprio Westheimer explica: “Todo mundo gosta de ensinar o pensamento crítico, mas ninguém quer uma escola cheia de pensadores críticos. A reforma da educação atual indica que os legisladores estão levando este ditado muito a sério. Embora a educação provincial (e estadual) retórica quase sempre pregue a importância do pensamento crítico, antibullying e outros comportamentos pró-sociais e engajamento democrático, as políticas que realmente afetam a sala de aula de ensino correm em outra direção”, resume o pesquisador, para quem, “em função de uma visão míope em