Pesquisa e Prática Pedagógica

Os vídeos nos fazem perceber que a concepção de infância está diretamente relacionada a classe social da criança. Como citado por Liliana Sulzbach, diretora de um dos vídeos assistidos, “ser criança não significa ter infância”. Durante o período assistimos vídeos como “A Invenção da Infância”, cenas de do filme "Crash - no limite", as “Crianças Invisíveis”, o documentário “Abraço completo à infância”, "Como conversar com meninas", "Criança explica porque não devemos comer animais”, "As Escolas de Educação Infantil de Reggio Emilia, Itália". Também assistimos o filme “Cinema Paradiso”, o “ Toy Story” e a “Palestra sobre Neuroeducação”.

Assistir esses vídeos nos possibilitou ter uma visão diferente do ser criança, pude perceber que essa relação está diretamente relacionada com a criação que recebemos e com a classe social em que vivemos. Em certos vídeos é possível perceber que certas crianças já tem uma responsabilidade e uma infância tão dura com preocupações financeiras e laborais que ainda não eram para fazer parte de suas vidas, por esse motivo deixam de conhecer um mundo de fantasias e preocupações pertinentes a essa faixa etária por falta de condições financeiras adequadas.

No documentário “A Invenção da Infância” é facilmente visível que a relação criança-criança é minimamente vista na hora em que eles brincam, quando existe esse tempo. No dia a dia a relação dessas crianças com os adultos é de igual pra igual, limitando os sentimentos dos mesmos. Em um dos filmes citados vemos fortemente a presença dos pais, e podemos analisar claramente a diferença em outros onde os pais quase não aparecem deixando a consciência dos filhos guiar o caminho certo para o futuro.

A criança tem seus próprios desejos e sentimentos que são tolidos por muitos pais. O fato de achar que sabem o melhor para os filhos muitas vezes não os deixa disfrutar de sua imaginação e fantasia como visto no filme “Cinema Paradiso”.

Como conclusão desse estudo arrisco-me a dizer