Pesquisa de Farmacogenetica Genetica
COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO” Credenciada pela Portaria Ministerial nº 3.950 de 30/12/02 – DOU de 31/12/02
Pesquisa: Farmacogenética
Ji-Paraná, 24 de junho de 2013.
LUANA CAMILA SILVA NASCIMENTO - CGU: 102297110
Pesquisa: Farmacogenética
Pesquisa apresentada como exigência parcial para obtenção da nota na disciplina de Genética Humana do Centro Universitário Luterano de Ji - Paraná.
Orientadora: Profª. Daniela Cristina Lemos
Ji-Paraná, 24 de junho de 2013.
FARMACOGENÉTICA
As principais causas de variabilidade individual nas respostas à mesma dose de um fármaco são: idade, fatores genéticos, fatores imunológicos, estados patológicos e interações entre fármacos.
A farmacogenética/ farmacogenômica estuda as influencias genéticas sobre as respostas a medicamentos, estando a Farmacogenética focada em efeitos de genes isolados, enquanto que a Farmacogenômica estuda simultaneamente vários genes e suas interações.
Existem variações genéticas que alteram a suscetibilidade de grupos de pessoas a medicamentos. A farmacogenética busca particularmente identificar genes que: predisponham as doenças, modulem respostas aos medicamentos, afetam a farmacocinética e farmacodinâmica de medicamentos, e esteja associado a reações adversas a medicamentos.
O genoma humano contém cerca de 30.000 genes, co um total de 3,12 bilhões de nucleotídeos, os quais apresentam mais de milhões de polimorfismos (sequencia de DNA) ocorrendo com uma frequência de 1 a cada 1.250 pares de bases.
As formas mais comuns de poliformos genéticos são: deleções, mutações, substituições de bases únicas ou variações nos números de sequencias repetidas (VNTR), micro e mini satélites.
Poliformos genéticos que afetam o metabolismo de medicamentos: Em geral, os medicamentos são convertidos em metabólitos mais solúveis em água, facilitando sua excreção. Polimorfismos nos genes de enzimas que participam