Estudante
VALENTINA SOLAK
FARMACOGENÉTICA
DUQUE DE CAXIAS
ABRIL-2013
INTTRODUÇÃO
A farmacogenética envolve a aplicação de tecnologias como o sequenciamento de DNA, análise da expressão gênica e estatística em pesquisas e testes clínicos de drogas.
A farmacogenética e a farmacogenômica, áreas que estudam a relação dos fatores genéticos com os medicamentos, ganham destaque com promessas de reduzir os efeitos colaterais e aumentar a eficácia dos medicamentos por meio de um tratamento individualizado, uma vez que a ciência busca a medicina personalizada, de acordo com o estudo genético do indivíduo.
DESENVOLVIMENTO
A farmacogenética é uma ciência que surgiu a partir da biologia molecular e da farmacologia clínica e que explora as variações genéticas que ocorrem de forma interindividual ou populacional, na resposta a vários fármacos.
A partir dessa premissa foi criada a farmacogenômica, que está encarregada de estudar as bases genéticas das doenças, bem como sua atuação no organismo, resultando em uma terapia individualizada com novos medicamentos altamente específicos e eficazes e técnicas mais avançadas de prevenção e diagnóstico.
Um dos primeiros achados sobre a farmacogenética foi publicado por volta do ano de 1930 por Snyder, quando a relação de um determinado tipo de anemia hemolítica, que ocorria em algumas pessoas, foi associada à deficiência da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase. Entretanto foi em 1950 que a famarcogenética estabeleceu-se como uma área de estudo das ciências da saúde, quando foi observado que algumas reações adversas a medicamentos poderiam estar ligadas a algum tipo determinado de variação enzimática ou genética.
Todavia, foi Motulsky, no ano de 1957, que descreveu o conceito de que os defeitos hereditários no metabolismo de medicamentos poderiam explicar as diferenças individuais na resposta a tratamentos específicos. Foi então que Friedrich Vogel em 1959 propôs o termo “Farmacogenética”, e em 1962 foi