Pequenas Crises
Uma interpretação ilustrada
Trabalho realizado para o módulo
Estética da Comunicação, do curso Comunicação e Cultura – Interfaces.
INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo explicar, com outras palavras, o texto de
Gumbrecht, “Pequenas Crises – Experiência Estética nos Mundos
Cotidianos”. Algumas figuras também foram usadas para ilustrar um pouco melhor os exemplos (FIGURAS NÃO ESTÃO NESSE DOCUMENTO, POR CONTA DO FORMATO DO SITE QUE NÃO PERMITE)
O conteúdo é fiel ao do texto original e a apresentação ilustrada desse trabalho pode ser encontrada em http://www.slideshare.net/carolinaloch/gumbrecht-pequenas-crises GUMBRECHT E AS PEQUENAS CRISES
Uma interpretação ilustrada.
Para contextualizar o leitor, Gumbrecht começa seu texto expondo que quando falamos em experiência, é comum pensarmos que ou ela é estética, ou ela faz parte do cotidiano. Mas, se isso for verdade, uma experiência nunca pode ser estética e fazer parte do cotidiano ao mesmo tempo. É bem claro – até pelo subtítulo de seu texto – que o autor quer nos convencer de que não é isso que ele acredita e vai nos mostrar ao longo de sua defesa.
Ainda falando em experiência em um contexto mais amplo, é mostrada a diferença entre experiência religiosa e experiência estética. Enquanto, respectivamente, uma é imposta, a outra se refere aos sentimentos que almejamos – os famosos Belo e Sublime.
É importante deixar claro que no texto, o autor não aborda a questão da fusão Arte e Vida. Até porque ele não considera possível alcançar esse objetivo. A partir disso, veremos que tudo gira em torno da afirmação de que
“a experiência estética no mundo cotidiano sempre será natural e vai ocorrer de acordo com cada indivíduo. Isso desperta em nós o desejo de entendê-la”.
Isso acontece, pois se opõe ao fluxo da nossa experiência cotidiana. E é essa quebra de rotina que Gumbrecht nomeia como “Pequenas Crises”.
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