pensão por morte
M. A. dos S., brasileira, viúva, auxiliar de conservação, residente e domiciliada à Rua ..., nº ..., ...-SP, por seu advogado que esta subscreve, instrumento de Mandato incluso (doc. ...) com escritório na Rua ..., nº ..., ...º andar, sala ..., ...-SP, endereço em recebe intimações, vem à presença de Vossa Excelência propor:
AÇÃO DE CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE
Em face do INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL, na pessoa de seu representante legal, pelos seguintes fatos e fundamentos:
DOS FATOS
A Autora, contraiu matrimônio com o senhor M. J. S., em 26/04/1979, casamento religioso com efeitos civis, e registrado em 09/05/1979, conforme certidão de casamento inclusa. (doc. ...)
Ocorre que em 18 de maio de 2004, o seu esposo faleceu, deixando-a na condição de viúva.
O “de cujus” iniciou os seus trabalhos na ... S/A., em 16 de maio de 1988 e na data do óbito continuava trabalhando na mesma empresa, mas sob outra Razão social.
Em outubro de 1998, a ... deu baixa em sua carteira de trabalho, mas o mesmo continuou habitualmente com seu trabalho, sendo porém registrado novamente em 02 de janeiro de 2001, e tendo nova baixa em carteira em 17 de maio de 2002. Mas sob a nova razão social, ou seja, ... LTDA., onde diga-se de passagem, o endereço da ... e da ... eram o mesmo.
Não obstante a baixa na carteira, o “de cujus”, continuou o labor normalmente, ou seja, continuou trabalhando mesmo sem registro.
Ocorre que o “de cujus” faleceu em 18 de maio de 2004, e em virtude do óbito sua esposa se habilitou para requerer o benefício da pensão por morte de seu esposo. (doc. ...).
O Instituto Nacional do Seguro Social, indeferiu o pedido de pensão, alegando que não mais mantinha o falecido a condição de segurado. (doc. ...).
A autora, insatisfeita com tal situação procurou o MINISTÉRIO DO TRABALHO E