Pensar áfrica
Um continente assolado por dificuldades de vária ordem, que ameaçam a dissolução de qualquer sonho que se quer bom.
Problemas considerados de base, têm posto em causa a tão aclamada "boa fé" dos nossos governantes.
Há um fraco empenho no que diz respeito a garantia dos Direitos Humanos que são o garante da dignidade humana.
Infelizmente o índice de desenvolvimento humano é precário e os que dizem tê-lo em taxa elevada, não deixam de passar uma imagem ilusória.
Somos todos os dias afectados pelos males causados por dois irmãos chamados clientilismo e patrimonialismo. Para quem não os conhece, são dois membros da mesma perigosa familia "corrupção", criada e alimentada por Oligarquias compostas por familias bem identificadas. Meu Deus! Até parecem monarquias absolutas, onde o sangue azul é o elemento mais importante a ter em conta.
Temos sem medo de errar, o solo mais rico em recursos e pretendo saber se os aproveitados de modo racional...
Como temos nos comportado em relação as potências ocidentais que desde 1884/5 fazem o papel desestabilizador do nosso continente.
O pior de tudo são as elites: formam um sistema de extrema inteligencia que, a meu ver seria muito melhor empregue nos projectos de desenvolvimento que nunca passam de promessas.
Digam vocês que estou a exagerar, a isso, chamo de verdade!
Pintei um quadro negro do continente? Não. Esse quadro foi e continua a ser pintado por todos nós que por consentimento, nos deixamos envolver pela coação e muitos de nós acabam por gostar a ponto de se acomodar.
Somos a nova geração e sobre nós, pesa a responsabilidade de trabalhar para demontrar interesse no bem e mudança total da imagem de fome que carregamos. deixar de lado as teorias da permantente desconfiança e assim como disse o o Exmo Sr. Nandó na cimeira do parlamento panafricano, devemos traçar estratégias de crescimento conjunto para evitar desequilibrios.
Sinceramente, desejo para o meu/nosso continente, sempre o melhor e