Pensadores da administração
879 palavras
4 páginas
O movimento clássico surgiu da necessidade de se substituir o empirismo e a improvisação pelo aspecto científico e da necessidade de se conseguir melhor rendimento, em face da competição e da concorrência. Entre as organizações a administração científica teve início com os princípios proposto por Taylor, que tinha como objetivo criar uma Administração como ciência. Dentro dos elementos da administração científica de Taylor pode-se ver que todas as suas idéias estavam voltadas para a organização e seus processos produtivos. Trabalhou com os conceitos de eficiência, em que a primeira está relacionada aos custos de produção, ou seja, produzir mais com menor custo; e a segunda com a satisfação do objetivo da organização e os resultados. Tem-se a teoria de Fayol, que procurou analisar os princípios da boa administração, voltada para as tarefas dos gerentes e executivos. Para Fayol, o administrador clássico teria a função de planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar (POCCC) as organizações. Também temos o movimento fordista (Henry Ford), que era voltado para a otimização dos processos produtivos, gestão da mão-de-obra, racionalizando e mecanizando o trabalho, produção em massa padronizada.
As idéias centrais do Movimento de Administração Científica é a de que o homem é um ser racional. O homem era visto como o “homem econômico”, no qual a sua única motivação era a financeira, era tido como um ser previsível, controlável e utilitarista em seus propósitos. Por isso, os críticos tinham uma visão simplificada do homem, viam a organização como um sistema fechado, não compreendiam claramente a administração como ciência possuía uma limitação na visão organizacional e um excesso de racionalização do trabalho. Os clássicos negligenciaram os indivíduos dentro das organizações, pois não possuíam um conhecimento humanístico. Exploravam o trabalhador como se fosse uma máquina que fizesse parte daquele processo produtivo, que conseqüentemente acabava refletindo