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INTRODUÇÃO
É indiscutível a importância do crédito em nossa sociedade de forma que serve de base para todo um complexo de relações econômicas. Por conseguinte, nasceram os títulos de crédito e a economia creditória.
O crédito surgiu para facilitar a vida das pessoas e proporcionar a evolução da sociedade, permitindo, assim, um melhor aproveitamento dos capitais. Com o aparecimento dos Títulos de Crédito e a possibilidade de circulação fácil dos direitos nele incorporados, o mundo na verdade ganhou um dos mais decisivos instrumentos para o desenvolvimento e o progresso da economia.
" Título, em geral, é o ato ou instrumento que serve de prova a um direito qualquer. Título de crédito é toda obrigação reduzida a escrito, corporificando uma relação e dívida entre devedor e credor. Título cambiário é o instrumento formal, abstrato e autônomo, que por si exprime a causa da obrigação geradora da ordem ou promessa de pagamento que consigna, de quantia ou importância determinada."
(Roberto Barcellos de Magalhães)
Dúvida não há de que os títulos de crédito são dotados de função econômica de grande valor, uma vez que permitem ao particular uma aplicação fácil , multiplicando a real força de capital e impulsionando, principalmente, as pequenas e tímidas economias a terem parte cada vez maior do processo econômico, além de que o título de crédito proporciona ao público uma fácil negociação do crédito corrente da obrigação representada.
Pode-se dizer que os títulos de créditos são tidos como documentos formais, com força executiva, representativo de dívida líquida e certa, de circulação desvinculada do negócio que o originou, substituem o dinheiro, representando valor e contendo implicitamente a obrigação de realizar esse valor. Por outro lado, sabe-se também que são representativos de direitos creditórios e transmissíveis de uma pessoa para outra, mediante uma declaração de transferência.
Portanto, no corrente trabalho objetivou-se a realização