Pedagogia Romana

Os correspondentes da educação romana têm caráter mais prático se comparados aos de Platão e Aristóteles. Lúcio Eneu Sêneca, um grande filósofo estóico, nascido na Espanha e também foi educador como preceptor de Nero. Sêneca tinha como propósito educacional a atividade educativa. Ou seja, para Sêneca a educação tem como objetivo o controle se si próprio, de suas paixões, apetites pessoais, impulsos. Sendo assim a educação tem caráter ativo. Para Sêneca é de suma importância reconhecer a individualidade de cada do educando, já que cada um aprende e compreende as coisas de certa forma, e também a psicologia tem um papel fundamental para a educação. De acordo com o pensamento de Sêneca deveria diminuir a educação retórica, e ter um aumento da educação filosófica. E finalmente o método que Sêneca usava era o de sempre exaltar a importância do educador, tendo este como um familiar, aprendendo assim de uma forma mais prazerosa, mais agradável e completa.
Quintiliano
O maior dos pedagogistas romanos, Marco Fábio Quintiliano, nasceu por volta de 35 da era cristã em Calahorra, Espanha. Quintiliano dava muita importância ao conhecimento psicológico em educação, como nenhum outro. Para ele a educação começa na primeira infância, nesta fase é que a criança aprende tudo o que lhe rodeia, onde deve por máxima atenção! . Depois a criança é encaminhada para a escola elementar onde são retratados os prejuízos dados pela criação doméstica como o do egoísmo, já que quando a criança é submetida a um único ambiente e ao mesmo grupo de pessoas, ela tem certa tendência de ficar uma criança egoísta e quando exposta a um circulo social e pessoas diferentes ela deixa esse sentimento aflorar. “A “escola elementar é onde,” o mestre hábil encarregado da criança, o primeiro que tudo explore sua inteligência e índole”. Na educação elementar, recomenda-se que a leitura seja feita com letras móveis, e que se alterne trabalhos escolares e recreio, atividades físicas também, mais com moderação já