pedagogia libertadora
INTRODUÇÃO.
O caráter pessoal deste trabalho dá-se no limite da percepção da forma de ingresso dos professores segundo Carlos H.Carrilho Cruz a Educação Libertadora e junto com Planejamento Participativo ,campo de busca da AEC (Associação de Educação Católica do Brasil). Depois transformado em um momento a Educação Libertadora trouxe toda reflexão com relação da escola ,em outro momento o Planejamento Participativo desenvolveu conceitos modelos ,técnicas e instrumentos. Concordo quando o autor diz que os livros didáticos e apostila dos grandes grupos do ensino são os beneficiados desta situação mal compreendida e um pouco assustadora, estes livros vem somente para acrescentar o material não para o uso absurdo. .Observa-se que no decorrer do tempo a escola foi construindo um corpo funcional entre contratados e efetivos, hoje, com grande número de profissionais em exercício não existe um programa de formação continuada e a contratação não obedece a critérios únicos, sendo criadas bancas esporádicas e de acordo com a demanda são buscados no mercado, profissionais que atendam àquele perfil desejado. Ocorre que, por vezes, ficamos com curso em aberto até a contratação do professor ou ele é ministrado as partes gerais até se encontrar o profissional da área específica Nesse sentido, vale considerar o que coloca Morin (1991, apud CRUZ, 2001, p. 17) sobre a complexidade do mundo de hoje, que exige uma matriz epistemológica complexa e pluridimensional e um currículo em movimento que, por certo, deve