Pedagogia do Oprimido - capitulo 4

1909 palavras 8 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ITAPIPOCA – FACEDI
Projeto Lutemos
RELATÓRIOS DO SEGUNDO ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM OS BOLSISTAS
Maria Leidiana Bezerra De Lima Estudo do Capitulo 4 – Pedagogia do Oprimido (Paulo Freire)

Para o autor os homens são seres do quefazer, ou seja, seu fazer está relacionado a reflexão. O homem está relacionado com a práxis, que é o quefazer (teoria e prática). A o processo de transformação só é possível se houver o processo de reflexão, caso não haja a reflexão, são considerados seres “oprimidos”
.
O opressor é aquele que mata a vida, com a diminuição dos homens a puras coisas, aliena-os, mistifica-os e violenta-los. Existem as classes que oprimem e as classes opressoras no mundo.

A práxis, ou seja a reflexão e consequentemente a revolução, não poderá ser feita pela liderança sem a presença da “massa”, nem “para elas” e sim “com elas”, se isto acontecer estará existindo a chamada elite dominadora. Para a dominação o pensar certo não é deixar as massas pensarem, mas sim não valorizar o que elas tem a acrescentar com o seu pensamento.

No processo do Opressor, as elites vivem da “morte em vida” dos oprimidos e só na relação vertical entre elas e eles se autenticam, no processo revolucionário, só há um caminho para a autenticidade da liderança que emerge: “morrer” para reviver através dos oprimidos e com eles.

A liderança revolucionaria, não legitima a ignorância das massas. Não se pode admitir como liderança que só ela SABE E QUE SÓ ELA PODE- SABER. As elites opressoras não expõe a ignorância das massas já o contrário do que ocorre com a liderança revolucionária que estimula as massas a transformar a realidade. Outro objetivo significativo da liderança revolucionária é problematizar aos oprimidos os mitos que se servem as elites opressoras para oprimir.

TEORIA DA AÇÃO ATIDIALOGICA

CONQUISTA

Os opressores matam nos homens a sua condição de “admiradores” do mundo. Esse mundo é

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