Freire, paulo. pedagogia do oprimido. rio de janeiro: paz e terra, 46 ed., 2005, (213p.).
Em 1963, em Angicos, no Rio Grande do Norte, Paulo organizou um programa de alfabetização para adulto, em que em um mês alfabetizou 300 pessoas. Seus métodos estavam sendo bastante eficientes, mas quando ocorreu a Ditadura Militar no Brasil, Paulo Freire foi exilado para o Chile, em 1968, onde escreveuPedagogia do Oprimido, o qual foi traduzido para 17 línguas, esse livro tornou-se sucesso em todos os países, devido sua importância para questões sociais e, precisamente, educacionais.
Com a anistia, em 1979, voltou a sua pátria brasileira e, seguiu carreira nas universidades, propagando seus ideais de mudança melhor para a educação. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades, em vários países. Morreu em 02 de maio de 1997, de enfarte.
Ele teve como obras:
1959: Educação e atualidade brasileira. Recife: Universidade Federal do Recife, 139p. (tese de concurso público para a cadeira de História e Filosofia da Educação de Belas Artes de Pernambuco).
1961: A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 90p.
1963: Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma.
1967: Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989, 150 p).
1968: Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México): CIDOC/Cuaderno 25, 320 p.
1970: Pedagogia do oprimido. New York: Herder & Herder, 1970 (manuscrito em português de 1968). Publicado com Prefácio de Ernani Maria Fiori. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 218 p., (23 ed., 1994, 184 p.).
1971: Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. 93 p.
1976: Ação