Pedagogia da autonomia
Aos leitores deste resumo, preferi fazê-lo apenas destacando trechos e frases do autor, que acredito ser de grande importância, para que o próprio leitor faça suas interpretações e análises.
Prefácio
Aqui a proposta é de uma pedagogia fundada na ética, no respeito à dignidade, e a própria autonomia do educando;
De nada adianta o discurso competente se a ação pedagógica é impermeável às mudanças;
Freire adverte-nos para a necessidade de assumirmos uma postura vigilante contra todas as práticas de desumanização. Anuncia também a solidariedade enquanto compromisso histórico de homens e mulheres, como uma das formas de luta capazes de promover e instaurar a “ ética universal do ser humano. (Edna Castro de Oliveira)
Primeiras palavras
Formar é muito mais do que treinar o educando no desempenho das destrezas;
Devemos lutar pela ética na prática educativa, não importa se trabalhamos com crianças, jovens ou adultos e a melhor maneira é vivê-la e testemunhá-la ao nossos educandos e nossas relações com eles;
Quando falo da ética universal do ser humano, estou falando da ética enquanto marca da natureza humana, que é indispensável à nossa convivência.
Cap. 1- Não há docência sem discência
Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender, participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica, pedagógica, estética e ética em que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e sinceridade.
Ensinar exige rigorosidade metódica
Nas condições de verdadeira aprendizagem, os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo;
Faz parte da tarefa docente, não apenas ensinar os conteúdos, mas ensinar a pensar certo.
Ensinar exige pesquisa
Enquanto ensino, continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para