PAULO FREIRE
O ser humano é inserido na sociedade por completo. A utilização da educação, não vai além de organizar quadros preparativos, respondendo perguntas técnicas, auxilia também na vocação ontológica do ser humano. Instigando seu lado critico, fazendo com que o homem consiga desenvolver melhor seus conhecimentos. Fazendo o homem mais critico igualitária em um homem mais reflexível na sociedade onde esta inserida.
A interação o enraíza e lhe da consciência do caráter do que existe no tempo. Que, na medida do tempo vai se aperfeiçoando e assim se tornando um individuo mais critico. O homem é um ser em constantes mudanças, cria, recria, reflete e critica no mundo em que vive, em que ele mesmo é o criador. Consequentemente, acrescentando reflexões em sua “bagagem” de conhecimentos.
A partir dos conhecimentos adquiridos pelo homem e da aplicação dos mesmos; leia-se formulação de novas tecnologias, quebra de paradigmas, e a própria evolução de valores culturais, é que se dão as formações do que definimos épocas. Tendo como ponto principal a figura do homem, como ser critico e cônscio da sua participação na, e com a sociedade.
Uma época é formada ainda pela necessidade de atendimento de novas demandas e anseios dos participantes da sociedade, novas tarefas, novos valores, novos estilos de comportamento. E traz consigo a contradição entre velho e novo, sejam eles hábitos, valores, tecnologias e pensamentos. .
Nos periodos entre épocas surge o que chamamos de transição. E se dá basicamente pela observação e aplicação, por parte da sociedade como um todo, dos novos conceitos e idéias propostas para esta nova época. Neste período de transição ocorre ainda a adaptação, dos novos conceitos aos já existentes, formulando assim a maneira com a qual a sociedade se adapta a nova época.
O caminho para superar o período de transição passa pelo que é chamado de “democratização