Parte I
1. O enunciador na cancão parece confuso: não sabe ao certo se é uma máquina ou uma pessoa. Levante passagens que comprovem isso.
Realmente há uma certa semelhança de gestos e de partes da letra da música que deixam esta duvida de ser humano ou uma máquina e isso fica bastante claro quando o robô diz : - “Aim senhor, não senhor”. Como se fosse pré-programado apenas para obedecer.
2. Qual a intenção do autor a levantar essa dúvida, essa confusão ? Justifique sua resposta.
Acreditamos que seja pelo fato de que a sociedade se tornou alienada de leis e das “autoridades”, e perdeu livre arbítrio de pensar como humano e por isso ironisa com a figura do robô.
3. Você acha que isso é algo comum de acontecer ? Porque ?
Sim; Porque a população tem muitas obrigações impostas e muitas vezes se vê forçada a realizá-las e com isso perde sua individualidade e o direito de escolha.
4. Que mensagem podemos extrair da leitura dessa cançaõ ?
Hoje em dia, a tecnologia está muito em alta e as pessoas não se imaginam sem. Somos guiados por ela, ou seja, fazemos a maioria das coisas, automaticamente. Tudo é bem mais rápido, e o sistema é quem faz isso, não temos mais que pensar para fazer, o que está em nossa frente e aquilo e nada por tras disso(as coisas totalmente expostas). Isso nos manipula e faz com que nossa mente seja parecida ou igual a uma "máquina", programada para qualquer coisa, com horas certas e etc.
É como uma dependência, e de certo modo estamos/somos dependentes dessa alta tecnologia. O celular se tornou tão preciso e a internet também, mas como todo lado bom tem o que não é, o excesso nos torna "cópias" como robôs.
"A liberdade é independência!"
Agora, a maioria das pessoas seguem um rítmo de vida das máquinas, o problema é que não somos máquinas e não podemos nos tornar como elas. Somos seres humanos e temos sentimentos, um coração, e cada um de nós deve seguir uma frequência, em nosso tempo, precisamos pensar